O Ibovespa Futuro opera com alta nas primeiras negociações desta segunda-feira (26), acompanhando otimismo externo, após Donald Trump concordar em adiar a data para início da taxação de 50% sobre produtos proveniente da zona do euro para 9 de julho. Às 9h07 (horário de Brasília), o Ibovespa Futuro com vencimento em junho registrava alta de 0,27%, aos 139.235 pontos.
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Na cena doméstica, a liquidez tende a ser mais limitada nesta segunda-feira devido ao fechamento dos mercados à vista pelo feriado do Memorial Day nos Estados Unidos. Ainda assim, segundo BBI, os ativos brasileiros podem encontrar espaço para valorização, acompanhando o sentimento positivo nos mercados internacionais.
Enquanto isso, as alterações propostas na tributação do IOF seguem no radar, depois que a equipe econômica ainda aguarda o sinal verde do Palácio do Planalto para aumentar a contenção de gastos em R$ 2 bilhões e compensar a perda de arrecadação com o recuo na cobrança sobre envio de recursos de fundos ao exterior.
As projeções dos analistas para o dólar neste ano foram revisadas para baixo pela quarta semana seguida, conforme divulgado no Relatório Focus do Banco Central nesta segunda-feira (26). A estimativa caiu de R$ 5,82 para R$ 5,80.
Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava em alta de 1,08%, enquanto o S&P 500 avançava 1,25% e o Nasdaq Futuro subia 1,44%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista subia 0,13%, cotado a R$ 5,652 na compra e R$ 5,653 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,04%, aos 5.655 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam de forma mista, enquanto os investidores avaliavam o adiamento de tarifas de 50% sobre as importações da União Europeia pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Os mercados europeus operam em alta nesta segunda, com os investidores reagindo ao atraso do presidente dos EUA, Donald Trump, na implementação de tarifas de 50% na União Europeia.
O dia também é marcado por feriado no Reino Unido, o que deve reduzir a liquidez dos negócios no início da última semana de maio.
Os preços do petróleo subiram após o presidente dos EUA, Donald Trump, estender o prazo para as negociações comerciais com a União Europeia, aliviando temores de que tarifas americanas sobre o bloco pudessem afetar a economia global e reduzir a demanda por combustíveis.
As cotações do minério de ferro na China caíram devido à fraca demanda por aço na segunda maior economia do mundo e pessimismo imobiliário.
(Com Reuters)
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