Ibovespa Hoje Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta segunda

Desvalorização da empresa Trump Media & Technology Group acompanha recuo no mercado de criptomoedas e reduz fortuna do presidente para US$ 6,2 bilhões.

O Kremlin disse na segunda-feira que vai esperar para ver como as conversações entre os Estados Unidos e a Ucrânia sobre um possível plano de paz se desenrolam, e não comentará reportagens da mídia sobre uma questão tão séria e complexa. Estados Unidos e Ucrânia disseram em uma declaração conjunta após as negociações de domingo em Genebra que haviam elaborado uma “estrutura de paz refinada” depois que um plano anterior de 28 pontos endossado pelo governo Trump foi criticado pelos aliados de Kiev como sendo muito favorável a Moscou. O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou na sexta-feira que as propostas dos EUA para a paz na Ucrânia poderiam ser a base de uma resolução do conflito, mas que se Kiev recusasse o plano, as forças russas avançariam ainda mais. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse nesta segunda-feira que a Rússia não havia recebido nenhuma informação oficial sobre o resultado das negociações de Genebra.

• Dólar para 2025: R$ 5,40 (sem mudanças)
• Dólar para 2026: R$ 5,50 (sem alterações)
• Dólar para 2027: R$ 5,50 (sem mudanças)
• Dólar para 2028: R$ 5,50 (sem alterações)

• PIB para 2025: 2,16% (sem mudanças)
• PIB para 2026: 1,78% (sem alterações)
• PIB para 2027: 1,88% (sem mudanças)
• PIB para 2028: 2,00% (sem alterações)

• Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
• Selic para 2026: 12% de 12,25%
• Selic para 2027: 10,50% (sem alterações)
• Selic para 2028: 9,75% de 10%

• IPCA para 2025: 4,45% de 4,46%
• IPCA para 2026: 4,18% de 4,20%
• IPCA para 2027: 3,80% (sem mudanças)
• IPCA para 2028: 3,50% (sem alterações)

Grupo avalia que, mesmo após prisão, aval de Bolsonaro será necessário. Caciques têm preferência por Tarcísio para 2026.

As negociações comerciais entre a União Europeia e os Estados Unidos estão progredindo, mas ainda há muito trabalho pela frente em aspectos como as tarifas sobre o aço, disse o chefe de comércio da UE, Maros Sefcovic, nesta segunda-feira. Sefcovic se reunirá com os ministros do Comércio da UE nesta segunda-feira e também conversará com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, e com o representante comercial, Jamieson Greer, em Bruxelas. As discussões com os norte-americanos também incluirão matérias-primas críticas, disse Sefcovic a repórteres.

Após renovar recordes, Ibovespa perde força enquanto Wall Street intensifica correção.

A BHP abandonou nesta segunda-feira a última tentativa para comprar a rival Anglo American e reforçar seu domínio no cobre, apenas duas semanas antes de os acionistas da Anglo e da Teck Resources votarem em uma fusão de US$60 bilhões. A BHP disse que não iria mais buscar uma possível combinação com a Anglo após discussões preliminares com a diretoria. O anúncio foi feito em um comunicado à bolsa de valores da Austrália, após a divulgação da notícia sobre as negociações no domingo. A maior mineradora listada do mundo disse que ainda acreditava que uma união com a Anglo teria proporcionado “fortes méritos estratégicos”, mas acrescentou que estava confiante em seus próprios planos de crescimento. Uma fonte próxima às empresas disse que a BHP fez sua última abordagem no final da semana passada, oferecendo um acordo que consistia principalmente em ações e um pequeno componente em dinheiro. Depois que a Anglo rejeitou a proposta, ambas as partes concordaram em manter os detalhes em sigilo. “É a última tentativa da BHP”, disse o gerente de portfólio Andy Forster, da Argo Investments, em Sydney, que detém ações da BHP. (Reuters)

Os preços do petróleo operam em baixa nesta segunda, ampliando as perdas da semana passada, à medida que as negociações de paz entre Rússia e Ucrânia se aproximavam de uma solução e o dólar se fortalecia. As cotações do minério de ferro na China subiram, interrompendo uma sequência de duas sessões de queda, com notícias de apoio político de Pequim e novas interrupções no fornecimento alimentando o sentimento otimista.

• Petróleo WTI, -0,52%, a US$ 57,76 o barril
• Petróleo Brent, -0,50%, a US$ 62,25 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,44%, a 790,50 iuanes (US$ 111,23)

Os mercados europeus operam de forma mista, em meio à valorização das ações globais, com o ressurgimento das esperanças de um corte na taxa de juros pelo Fed em dezembro. A Europa tem uma segunda-feira esvaziada de indicadores, mas os mercados britânicos já se antecipam ao Orçamento de Outono de quarta-feira, marcado por expectativas de aumentos de impostos propostos pela ministra Rachel Reeves. Paralelamente, investidores seguem atentos às negociações entre EUA e Ucrânia por um plano de paz, depois que uma versão inicial de 28 pontos foi vista como favorável à Rússia e exigente demais para Kiev.

• STOXX 600: +0,06%
• DAX (Alemanha): +0,43%
• FTSE 100 (Reino Unido): +0,09%
• CAC 40 (França): -0,12%
• FTSE MIB (Itália): -0,95%

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, após o presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, sinalizar a possibilidade de um terceiro corte na taxa de juros ainda este ano. Na sexta-feira, Williams sugeriu que o Fed poderia reduzir sua taxa básica de juros, já que a fragilidade do mercado de trabalho representa uma ameaça econômica maior do que a inflação mais alta. Os mercados do Japão estavam fechados devido a um feriado nacional.

• Shanghai SE (China), +0,05%
• Nikkei (Japão): fechado por feriado
• Hang Seng Index (Hong Kong): +1,97%
• Nifty 50 (Índia): +0,04%
• ASX 200 (Austrália): +1,29%

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do FGV IBRE subiu 1,3 ponto em novembro, para 89,8 pontos, maior nível desde dezembro de 2024 (91,3 pts.). Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 1,2 ponto, para 88,6 pontos.

Os índices futuros dos EUA operam de forma mista nesta segunda-feira (24), em meio ao aumento das apostas em um corte na taxa de juros pelo Federal Reserve (Fed) no próximo mês. O movimento ganhou força após o presidente do Fed de Nova York, John Williams, afirmar na sexta-feira que as taxas de juros poderiam cair sem colocar em risco a meta de inflação e ainda proteger o mercado de trabalho. “Considero que a política monetária está sendo modestamente restritiva… Portanto, ainda vejo espaço para um ajuste adicional no curto prazo na faixa da meta da taxa básica para aproximar a postura da política da faixa neutra”, disse Williams. O mercado está precificando uma probabilidade de cerca de 70% de um corte de 0,25 ponto percentual, de acordo com a ferramenta CME FedWatch, acima dos cerca de 44% registrados na semana que terminou em 14 de novembro.

• Dow Jones Futuro: -0,03%
• S&P 500 Futuro: +0,22%
• Nasdaq Futuro: +0,41%

O IPC-S da terceira quadrissemana de novembro de 2025 subiu 0,23% e acumula alta de 3,98% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição para o resultado do IPC-S partiu do grupo Vestuário cuja taxa de variação passou de 0,16%, na segunda quadrissemana de novembro de 2025 para -0,67% na terceira quadrissemana de novembro de 2025.

Os mercados externos mostram crescentes expectativas de um corte de juros pelo Federal Reserve em dezembro neste início da semana, com o Banco Central também no radar dos investidores nacionais. Os mercados estão se preparando para possíveis catalisadores nesta semana, incluindo a divulgação dos dados de vendas no varejo e preços ao produtor nos Estados Unidos, e os investidores mostravam-se animados com as expectativas de uma redução nos juros dos Estados Unidos, mesmo com as autoridades do Fed permanecendo divididos sobre esse movimento. Na sexta-feira, o presidente do Fed de Nova York, John Williams, disse que a taxa de jurs pode cair “no curto prazo”, levantando a possibilidade de outro corte em dezembro. Na cena nacional, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, palestra em almoço da Febraban, em São Paulo. Outros diretores da autoridade monetária participam do evento, que deve contar ainda com a presença do secretário-executivo da Fazenda, Dario Durigan. Fica no radar ainda a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro pela Polícia Federal após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinar prisão preventiva “motivada por novos elementos que indicam risco concreto de fuga e ameaça à ordem pública”. (Reuters)

Investidores em Wall Street se empolgaram com a declaração do presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, que disse ser possível apoiar o corte de taxas mais uma vez em dezembro, mesmo com o payroll de setembro, divulgado ontem, ter vindo mais forte do que o esperado. “Considero a política monetária moderadamente restritiva, embora um pouco menos do que antes de nossas recentes ações”, disse Williams em um discurso em Santiago, Chile. “Portanto, ainda vejo espaço para um novo ajuste no curto prazo na meta para a taxa de juros, a fim de aproximar a postura da política monetária da neutralidade, mantendo assim o equilíbrio entre a conquista de nossos dois objetivos”.

O dólar teve a segunda alta seguida diante do real. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,01%, aos 100,17 pontos. Na semana, o câmbio se valorizou 1,97%.

• Venda: R$ 5,402
• Compra: R$ 5,401
• Mínima: R$ 5,351
• Máxima: R$ 5,432

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 155.387,04
• Mínima: 153.570,94
• Diferença para a abertura: -610,56 pontos
• Volume: R$ 24,20 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (17): -0,47%
• Terça-feira (18): -0,30%
• Quarta-feira (19): -0,73%
• Quinta-feira (20): Ferida do Dia da Consciência Negra
• Sexta-feira (21): -0,39%
• Semana: -1,88%
• Novembro: +3,50%
• 4T25: +5,84%
• 2025: +28,67%

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