Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quinta

A empresa registou ainda uma receita operacional líquida de R$621,3 milhões, mais 7,2% ano a ano.

Corretora fundada por Tom Farley levantou US$ 1,1 bilhão e dobrou de valor no 1º dia, em meio a recordes do Bitcoin e avanço regulatório nos EUA.

A Eve, empresa de veículos elétricos aéreos para uso em meios urbanos pertencente à Embraer (EMBR3), anunciou nesta quinta-feira que terá um aumento de capital de US$230 milhões, com recursos injetados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), pela própria Embraer e por investidores institucionais. Em comunicado, a Eve disse a captação dos recursos envolverá uma oferta direta registrada, de um total de 47.422.680 ações ordinárias ao preço de US$4,85 por ação e a subscrição de Brazilian Depositary Receipts (BDRs) pelo BNDES, cada um representativo de uma ação ordinária ao preço de R$26,21 por BDR. Dessa forma, a companhia terá uma dupla listagem nos Estados Unidos e no Brasil. “Os recursos provenientes da emissão dos BDRs serão utilizados para pagamento de serviços realizados no Brasil, enquanto o saldo líquido remanescente da Oferta Direta Registrada será destinado a fins corporativos gerais, incluindo financiamento das operações, investimentos estratégicos e amortização de dívidas”, disse a Eve em comunicado. (Reuters)

ETF NASD11 testa patamar decisivo e pode confirmar nova onda altista.

O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que o presidente dos EUA, Donald Trump, expressou aos líderes europeus na quarta-feira que os Estados Unidos e outros aliados devem fazer parte da concessão de garantias de segurança à Ucrânia para acabar com a guerra da Rússia na Ucrânia. Macron disse que Trump, em uma ligação com líderes europeus e com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy, descartou claramente a possibilidade de Kiev se juntar à aliança da Otan, um obstáculo em qualquer acordo de paz com a Rússia. Macron, que está de férias no sul da França, fez as falas na quarta-feira aos repórteres em sua residência de verão. A transcrição foi divulgada mais tarde naquele dia pelo palácio presidencial. (Reuters)

A empresa praticamente triplicou o valor lançado frente ao segundo trimestre de 2024.

Resultado sofreu influência negativa de projetos para instituições públicas “precificados no início do ano passado a um dólar menor que o atual”.

A produção industrial da zona do euro caiu mais do que o esperado em junho, mesmo com crescimento econômico geral no segundo trimestre, contrariando as opiniões de que a união monetária de 20 países permanece resiliente às consequências de uma guerra comercial global. A produção industrial caiu 1,3% em junho sobre o mês anterior com uma grande queda na Alemanha e a fraqueza da produção de bens de consumo, pior do que a expectativas de retração de 1,0%, mostraram dados do Eurostat nesta quinta-feira. Além da surpresa negativa, o Eurostat também revisou sua estimativa de crescimento da produção para maio de 1,7% para 1,1%, sugerindo que a tendência subjacente é mais fraca do que se pensava. Enquanto isso, o PIB cresceu 0,1% no segundo trimestre sobre os três meses anteriores, em linha com a estimativa preliminar, e o emprego aumentou apenas 0,1% no trimestre, em linha com as expectativas em uma pesquisa da Reuters mas abaixo dos 0,2% nos três meses anteriores. Uma série recente de indicadores relativamente positivos alimentou a narrativa de que o consumo está mantendo o bloco resiliente às tensões comerciais, mas números mais recentes, como encomendas à indústria e uma leitura importante de confiança da Alemanha, contrariaram essa visão. (Reuters)

Os preços do petróleo operam sem força nesta quinta, após uma liquidação na sessão anterior, com a reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e seu colega russo, Vladimir Putin, elevando os prêmios de risco no mercado. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa depois que o governo chinês ordenou a suspensão das atividades de construção antes do desfile militar.

• Petróleo WTI, -0,03%, a US$ 62,63 o barril
• Petróleo Brent, -0,03%, a US$ 65,59 o barril
• Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -2,94%, a 775 iuanes (US$ 108,02)

Os mercados europeus operam majoritariamente em alta, enquanto os investidores assimilam mais lucros corporativos, bem como dados de crescimento regional, antes da divulgação de dados importantes sobre a inflação dos EUA. Já as ações de defesa europeias estavam subindo no início do pregão, depois que autoridades da Casa Branca minimizaram as perspectivas de um acordo de cessar-fogo na Ucrânia em uma reunião entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na sexta-feira.

• STOXX 600: +0,21%
• DAX (Alemanha): +0,42%
• FTSE 100 (Reino Unido): -0,09%
• CAC 40 (França): +0,26%
• FTSE MIB (Itália): +0,82%

As ações da China fecharam em baixa nesta quinta-feira depois de atingirem uma máxima de três anos e meio, com os investidores realizando lucros após os ganhos recentes. Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com baixa em sua maioria, com os investidores apostando em um corte de juros pelo Federal Reserve dos EUA no mês que vem. A taxa de desemprego na Austrália caiu para 4,2% em julho, com ajuste sazonal, em linha com as estimativas de economistas consultados pela Reuters. “Acho que o mercado em geral ainda tem tendência de alta, embora possa haver um pouco de correção, o que na verdade é bom porque torna o movimento mais saudável”, disse Kevin You, vice-gerente de portfólio do Allianz China A-Shares Equity Fund.

• Shanghai SE (China), -0,46%
• Nikkei (Japão): -1,45%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -0,37%
• Nifty 50 (Índia): +0,12%
• ASX 200 (Austrália): +0,53%

Os índices futuros dos EUA operam próximos à estabilidade nesta quinta-feira (14), após S&P 500 e Nasdaq Composite renovarem recordes e com investidores à espera de novos dados para avaliar a saúde da economia americana. O movimento ocorre após mais uma sessão positiva em Wall Street, na qual ambos os índices registraram máximas intradiárias e fecharam em níveis recordes pela segunda vez consecutiva. Nesta quinta, o índice de preços ao produtor (PPI) deve confirmar alta nos custos para o produtor, enquanto, na sexta-feira, os números de vendas no varejo trarão pistas sobre a força do consumo, em um momento em que o mercado de trabalho começa a mostrar perda de fôlego. Investidores precificam atualmente um corte de 25 pontos-base na taxa de juros na reunião de setembro do Federal Reserve, embora parte das apostas já considere a possibilidade de um corte maior, após os dados benignos de inflação divulgados nesta semana.

• Dow Jones Futuro: -0,05%
• S&P 500 Futuro: -0,06%
• Nasdaq Futuro: -0,08%

Operadores intensificam as apostas em cortes de juros pelo Federal Reserve nesta quinta-feira, dia mais uma vez carregado de balanços corporativos na cena nacional. O dólar permanece perto de mínimas de várias semanas no exterior, enquanto as ações globais davam uma pausa com os investidores aguardando dados de preços ao produtor dos Estados Unidos que podem mostrar como as tarifas estão impactando as tendências inflacionárias. Operadores veem agora um corte de juros em setembro pelo Fed como quase certo, de acordo com a ferramenta FedWatch, da CME. Na cena nacional os balanços corporativos voltam a ocupar os holofotes. Hapvida (HAPV3), Ultrapar (UGPA3), Allos (ALSO3) e outras realizam teleconferências sobre seus resultados trimestrais. Divulgam seus números ainda, após o fechamento do mercado, Nubank, CPFL (CPFE3), BRF (BRFS3), Marfrig (MRFG3), Banco do Brasil (BBAS3), entre outros. (Reuters)

Investidores em Wall Street levaram o S&P 500 a mais um dia de recorde histórico durante a sessão, assim como bombaram o Dow Jones. Só o Nasdaq escorregou, oscilando durante o pregão. Os movimentos ainda são reflexo de uma leitura ontem de inflação mais suave do que o esperado, que elevaram as chances do Federal Reserve cortar as taxas de juros em setembro. Ross Mayfield, estrategista de investimentos da Baird, também destacou na CNBC a forte temporada de resultados do 2T25 até o momento como mais um catalisador do mercado. Embora o ritmo dos relatórios de resultados tenha diminuído nos últimos dias, ele volta a acelerar na próxima semana, com uma série de grandes nomes do varejo na pauta. “Esta tem sido uma temporada de resultados realmente impressionante, o que demonstra uma certa resiliência corporativa diante de todos os ventos contrários que vimos durante o verão (no Hemisfério Norte)”.

O dólar voltou a subir diante do real, após a forte queda de ontem. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,26%, aos 97,84 pontos.

• Venda: R$ 5,400
• Compra: R$ 5,399
• Mínima: R$ 5,381
• Máxima: R$ 5,411

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 137.912,00
• Mínima: 136.534,63
• Diferença para a abertura: -1.226,36 pontos
• Volume: R$ 22,90 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (11): -0,21%
• Terça-feira (12): +1,69%
• Quarta-feira (13): -0,88%
• Semana: +0,57%
• Agosto: +2,72%
• 3T25: -1,56%
• 2025: +13,64%

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