Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta segunda

A B3 solicitou que a Companhia divulgue os procedimentos e o cronograma para o reenquadramento até 4 de fevereiro de 2026.

O Irã continuará as negociações com o órgão de vigilância nuclear da ONU e os dois lados provavelmente terão outra rodada de conversas nos próximos dias, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baghaei, à mídia estatal na segunda-feira. Inspetores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) não têm conseguido acessar as instalações nucleares do Irã desde que Israel e os EUA as bombardearam durante uma guerra de 12 dias em junho, apesar de o chefe da AIEA, Rafael Grossi, ter declarado que as inspeções continuam sendo sua principal prioridade. “Tivemos negociações (com a AIEA) na semana passada. Essas negociações continuarão e haverá outra rodada de negociações entre o Irã e a agência provavelmente nos próximos dias”, disse Baghaei. Teerã acusou a AIEA de preparar o caminho para os ataques de Israel e dos EUA com um relatório em 31 de maio que levou o Conselho de Governadores da AIEA, composto por 35 países, a declarar que o Irã violou suas obrigações de não proliferação.

Paralelamente, emissários falam em avanços após reunião com Putin e sinalizam concessões do presidente russo.

A Sabesp anunciou na noite de sexta-feira que avançou em uma das métricas de universalização de serviços em julho que forma o chamado “Fator U”, usado para cálculo de reajuste tarifário, segundo comunicado da companhia de saneamento paulista ao mercado. A empresa afirmou que o indicador “novas Economias de água (ICA)”, ou ligações, no acumulado de 2024 e 2025 somaram 513.176, equivalente a 118% da meta para o ano 1. Porém, o indicador “novas economias de esgoto (ICE)” do mês passado ficou em 545.222 no mesmo período, correspondente a 93% da meta. E o medidor “economias para tratamento de esgoto (IEC)” foi equivalente a 64% da meta do ano 1, correspondendo a 661.731, afirmou a Sabesp no comunicado. No final de julho, a empresa citou que instalou 874 quilômetros em novas redes adicionadas desde a privatização, em meados do ano passado, sendo 307 quilômetros em redes de esgoto e 567 em redes de água.

• Dólar para 2025: R$ 5,60 (sem mudanças)
• Dólar para 2026: R$ 5,70 (sem alterações)
• Dólar para 2027: R$ 5,70 (sem mudanças)
• Dólar para 2028: R$ 5,70 (sem alterações)

• PIB para 2025: 2,21% (sem mudanças)
• PIB para 2026: 1,87% (sem alterações)
• PIB para 2027: 1,87% (de 1,93%)
• PIB para 2028: 2,00% (sem mudanças)

• Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
• Selic para 2026: 12,50% (sem alterações)
• Selic para 2027: 10,50% (sem mudanças)
• Selic para 2028: 10% (sem alterações)

• IPCA para 2025: 4,95% de 5,05% da semana passada
• IPCA para 2026: 4,40% de 4,41%
• IPCA para 2027: 4,00% (sem mudanças)
• IPCA para 2028: 3,80% (sem alterações)

Rodrigo Paz Pereira, de centro, e Jorge Quiroga, da direita conservadora, disputarão o segundo turno em 19 de outubro após fim da hegemonia do MAS.

A Eletrobras fechou parceria com a C3 AI para aplicar inteligência artificial na operação da rede de transmissão de energia elétrica, com foco no monitoramento e resolução de falhas em tempo real, disseram as empresas à Reuters. A ferramenta C3 AI Grid Intelligence já foi implementada em dez subestações de energia da Eletrobras no ano passado e agora será aplicada a todos os ativos de transmissão da companhia, que é a maior operadora do Brasil no segmento, responsável por 74 mil quilômetros de linhas, ou 37% do Sistema Interligado Nacional (SIN). O valor do acordo não foi divulgado. A aposta da Eletrobras na inteligência artificial ocorre em momento em que os investimentos em redes elétricas ganham relevância em todo o mundo, tanto como preparação para uma operação mais complexa e dinâmica de matrizes elétricas diversificadas, quanto como reforço de segurança diante de eventos climáticos extremos e outras ocorrências. No Brasil, um dos principais desafios enfrentados pelas transmissoras são os incêndios nas proximidades de linhas e subestações. No ano passado, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) registrou um recorde de 931 desligamentos de linhas de transmissão da rede básica provocados por queimadas.

Próximos ao ex-presidente e simpáticos a Trump, representantes do mercado de armas, do agro e de supermercados buscam pontes com a gestão e ajustam discurso.

Os preços do petróleo operam em alta, uma vez que os EUA não exerceram mais pressão sobre a Rússia para encerrar a guerra na Ucrânia, implementando novas medidas para interromper as exportações de petróleo russo, depois que os presidentes dos dois países se encontraram na sexta-feira. As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho, pressionados pelo aumento dos estoques e pelas preocupações iminentes com a demanda, desencadeadas pelas últimas negociações de mercado sobre controle de produção na região norte do maior consumidor, a China.

Os mercados europeus operam em leves quedas nesta segunda-feira, em meio à expectativa pela reunião entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e líderes regionais para discutir um possível acordo de paz no conflito ucraniano. O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, vai se reunir com Trump e outros líderes europeus em uma tentativa de chegar a um acordo de paz que não favoreça Moscou. Trump se reuniu com o presidente russo, Vladimir Putin, na sexta-feira e concordou que um acordo de paz deveria ser trabalhado sem um cessar-fogo. O ministro das Relações Exteriores da Alemanha pediu mais pressão sobre a Rússia e ajuda para a Ucrânia antes da reunião. “O principal fator para o mercado acionário europeu seria qualquer acordo de paz, e a forma exata não importa tanto”, disse Robert Schramm-Fuchs, gerente de portfólio da Janus Henderson.

• STOXX 600: -0,20%
• DAX (Alemanha): -0,33%
• FTSE 100 (Reino Unido): -0,09%
• CAC 40 (França): -0,79%
• FTSE MIB (Itália): -0,28%

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, enquanto os investidores aguardavam as negociações entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e seu colega ucraniano, Volodymyr Zelensky. As ações da China fecharam em seu nível mais alto desde 2015 nesta segunda-feira, ampliando os ganhos de meses em meio ao alívio das tensões comerciais e pela abundância de liquidez, ao mesmo tempo em que levaram a capitalização de mercado a um pico recorde. O índice de referência de Xangai já avançou cerca de 22% desde a mínima atingida no início de abril, impulsionado pela prorrogação da trégua comercial entre os EUA e a China, pela repressão de Pequim à concorrência excessiva e pela rotação de fundos de títulos para ações, o que, segundo operadores, inundou o mercado com liquidez.

• Shanghai SE (China), +0,85%
• Nikkei (Japão): +0,77%
• Hang Seng Index (Hong Kong): -0,37%
• Nifty 50 (Índia): +1,20%
• ASX 200 (Austrália): +0,23%

Os índices futuros de Nova York recuam nesta segunda-feira (18), em meio à expectativa pela reunião em Washington entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e aliados europeus. Além disso, os investidores aguardam o Simpósio de Jackson Hole, que será realizado de quinta (21) a sábado (23) e reunirá autoridades monetárias de todo o mundo. A reunião acontece após a cúpula de Donald Trump com o presidente russo, Vladimir Putin, na última sexta-feira, que terminou sem um cessar-fogo. Desde então, foi amplamente noticiado que Putin teria dito a Trump que aceitaria interromper a guerra caso a Rússia recebesse o controle da região de Donbass, no leste da Ucrânia.

• Dow Jones Futuro: -0,12%
• S&P 500 Futuro: -0,09%
• Nasdaq Futuro: -0,07%

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,16% em agosto, após registrar queda de 1,65% em julho. Com esse resultado, o índice acumula queda de 1,27% no ano e alta de 2,84% nos últimos 12 meses. Em agosto de 2024, o IGP-10 havia subido 0,72% no mês e apresentava alta acumulada de 4,26% em 12 meses.

Investidores iniciam a semana de olho em negociações sobre a guerra da Ucrânia e em falas do ministro da Fazenda, enquanto se preparam para o simpósio de Jackson Hole. As atenções se voltam nesta segunda para a reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, além de líderes europeus. Serão discutidos os próximos passos para acabar com a guerra na Ucrânia depois do encontro na sexta-feira de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin. Embora a reunião não tenha resultado em um pacto, Trump pareceu mais alinhado a Moscou na busca por um acordo de paz total com a Ucrânia em vez de um cessar-fogo antes. O principal evento econômico da semana será o simpósio de Jackson Hole entre 21 e 23 de agosto, onde o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, deve falar sobre o cenário econômico e a política monetária do banco central. Na cena nacional, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, paticipa da sessão de abertura do Fórum “Futuro Sustentável”, do Financial Times & Times Brasil CNBC. Ficam ainda no radar os dados de agosto do IGP-10 e o resultado de junho do IBC-Br. (Reuters)

Investidores em Wall Street seguiram cautelosos, como ontem, quando receberam a inflação ao produtor com um pé atrás; hoje, os dados de vendas no varejo de julho mostraram um cenário ainda saudável para o consumidor americano. Mas a confiança do consumidor recuou, segundo outra pesquisa. “O boom da IA e os cortes de juros exigidos pelo Fed estão sustentando o mercado, então não acreditamos que teremos uma retração no S&P, apesar da sazonalidade terrível de agosto e setembro”, disse à CNBC Jay Hatfield, CEO e CIO da Infrastructure Capital Advisors. “Na verdade, estamos subindo ainda mais”. AO mesmo tempo, os investidores ficaram o dia especulando do que sairá do encontro entre os presidentes Putin e Trump no Alasca. A reunião havia apenas começado quando os negócios se encerravam.

O dólar voltou a cair diante do real, após duas altas seguidas. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,40%, aos 97,86 pontos. Na semana, o dólar acumula queda de 0,64%.

• Venda: R$ 5,398
• Compra: R$ 5,398
• Mínima: R$ 5,384
• Máxima: R$ 5,414

Maiores baixas

Maiores altas

Mais negociadas

• Máxima: 136.431,44
• Mínima: 135.583,07
• Diferença para a abertura: -15,01 pontos
• Volume: R$ 24,80 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

• Segunda-feira (11): -0,21%
• Terça-feira (12): +1,69%
• Quarta-feira (13): -0,88%
• Quinta-feira (14): -0,24%
• Sexta-feira (15): -0,01%
• Semana: +0,31%
• Agosto: +2,46%
• 3T25: -1,81%
• 2025: +13,35%

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