Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta segunda

Ibovespa hoje

Confira as últimas dos mercados

update 8h38

Importações de minério de ferro pela China atingem recorde em setembro

As importações de minério de ferro pela China em setembro aumentaram 10,6% em relação ao mês anterior, atingindo recorde para um único mês, à medida que a melhora na demanda e os preços mais altos estimularam as mineradoras a aumentar os embarques. O maior consumidor de minério de ferro do mundo importou 116,33 milhões de toneladas do principal ingrediente da fabricação de aço no mês passado, ficando acima de 100 milhões de toneladas pelo quarto mês consecutivo, mostraram dados da Administração Geral de Alfândega nesta segunda-feira. O volume de setembro, que superou as expectativas dos analistas entre 100 milhões e 106 milhões de toneladas, foi superior às 105,22 milhões de toneladas de agosto e também 11,7% acima das 104,13 milhões de toneladas de igual mês de 2024.
update 8h37

Trump está a caminho de se encontrar com Xi na Coreia do Sul, diz Bessent

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está a caminho de se reunir com o líder chinês Xi Jinping na Coreia do Sul, à medida que os dois lados diminuem as tensões sobre as disputas comerciais, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta segunda-feira. “Houve uma desescalada significativa da situação”, disse Bessent em uma entrevista à Fox Business Network. “O presidente Trump disse que as tarifas não entrarão em vigor até 1º de novembro. Ele se reunirá com o presidente do partido, Xi, na Coreia. Acredito que essa reunião ainda será realizada.”

update 8h35

Órgão do G20 adverte sobre possibilidade de colapso do mercado financeiro

O presidente do Conselho de Estabilidade Financeira (FSB na sigla em inglês), Andrew Bailey, disse aos membros do G20 em uma carta que os riscos elevados fazem com que a manutenção da cooperação multilateral seja crucial.

update 8h32

Brava Energia estima impacto de 3.500 boe por dia com interdição parcial da Bacia Potiguar

A Brava Energia (BRAV3) disse na manhã de segunda-feira que o impacto causado pela interdição da produção na Bacia Potiguar devido à auditoria da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) está estimado em 3.500 barris de óleo equivalente (boe) por dia na média do mês de outubro de 2025, conforme fato relevante. A empresa declarou que o impacto é equivalente a 3,8% da produção média total registrada no terceiro trimestre de 2025. A produção foi parcialmente interrompida para a realização de adequações em meio à auditoria da ANP, encerrada no dia 10 de outubro. A Brava acrescentou que espera a retomada gradual das operações nos ativos interditados, com expectativa de concluir os trabalhos de adequação ao longo do quarto trimestre de 2025, e que o investimento está previsto no ciclo de orçamento de 2025/2026. A empresa destacou que a produção média total dos últimos 30 dias se encontra acima de 90 mil barris por dia, já incorporando parte do impacto da interdição. (Reuters)

update 8h28

Focus: projeções para o câmbio caem para 2026 e 2027

  • Dólar para 2025: R$ 5,45 (sem mudanças)
  • Dólar para 2026: R$ 5,50 (de R$ 5,53)
  • Dólar para 2027: R$ 5,51 (de R$ 5,56)
  • Dólar para 2028: R$ 5,56 (sem alterações)
update 8h27

Focus: projeção para o PIB cai para 2027

  • PIB para 2025: 2,16% (sem mudanças)
  • PIB para 2026: 1,80% (sem alterações)
  • PIB para 2027: 1,83% (de 1,90%)
  • PIB para 2028: 2,00% (sem mudanças)
update 8h27

Focus: projeção para a Selic continua em 15% para este ano

  • Selic para 2025: 15% (sem mudanças)
  • Selic para 2026: 12,25% (sem alterações)
  • Selic para 2027: 10,50% (sem mudanças)
  • Selic para 2028: 10% (sem alterações)
update 8h26

Focus: projeções para o IPCA caem para 2025 e 2028

  • IPCA para 2025: 4,72% de 4,80%
  • IPCA para 2026: 4,28% (sem mudanças)
  • IPCA para 2027: 3,90% (sem alterações)
  • IPCA para 2028: 3,68% de 3,70%
update 8h22

Trio ganha Prêmio Nobel de Economia de 2025 por trabalho sobre inovação e crescimento

Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt ganharam o prêmio Nobel de Economia de 2025 por “terem explicado o crescimento econômico impulsionado pela inovação”, informou a Academia Real de Ciências da Suécia nesta segunda-feira. O prestigioso prêmio, formalmente conhecido como Prêmio Sveriges Riksbank em Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel, é o último Nobel a ser concedido este ano e vale 11 milhões de coroas suecas (US$1,2 milhão). “Os laureados nos ensinaram que o crescimento sustentado não pode ser dado como certo”, disse o órgão que concedeu o prêmio em um comunicado. A estagnação econômica, e não o crescimento, tem sido a norma na maior parte da história da humanidade. O trabalho deles mostra que devemos estar cientes das ameaças ao crescimento contínuo e combatê-las”. Mokyr é professor da Northwestern University, em Evanston, nos Estados Unidos, enquanto Aghion é professor do College de France e do INSEAD, em Paris, e da London School of Economics and Political Science, no Reino Unido. Howitt é professor da Brown University, em Providence, nos Estados Unidos.

update 8h20

Economistas preveem crescimento mais forte nos EUA, mas com ganhos fracos de emprego e inflação mais rígida

O aumento do investimento empresarial deve compensar o crescimento mais fraco do consumo e do comércio global e vai manter a economia dos Estados Unidos crescendo perto da tendência, de acordo com uma pesquisa da Associação Nacional de Economia Empresarial, embora o aumento lento do emprego, a alta do desemprego e a inflação mais rígida prejudiquem as perspectivas. Os novos impostos de importação do governo Trump continuam sendo um obstáculo para o desempenho da economia, concluiu a pesquisa, com mais de 60% dos 40 economistas consultados estimando que as tarifas reduzirão em até meio ponto percentual o crescimento econômico, com a queda das importações e exportações e o aumento dos preços ao consumidor como resultado das taxas. Nenhum deles vê que as tarifas irão impulsionar o crescimento. Mas a versão mais recente da pesquisa trimestral da NABE, divulgada nesta segunda-feira como parte da reunião anual do grupo, mostrou melhora das opiniões mais pessimistas sobre as perspectivas dos EUA oferecidas mais cedo neste ano, quando as preocupações com o impacto econômico das tarifas e os riscos de uma guerra comercial mais ampla estavam no auge. A mediana das projeções aponta que a economia crescerá 1,8% em 2025, em torno da maioria das estimativas do potencial subjacente, em comparação com a taxa de 1,3% projetada na pesquisa de junho.

update 8h17

China: exportações superam previsão, mas nova disputa com EUA reacende riscos

As exportações da China aumentaram 8,3% ao ano no mês passado, segundo dados alfandegários divulgados nesta segunda-feira, superando a alta de 6% prevista em pesquisa da Reuters.

update 8h12

Barris de petróleo e minério de ferro avançam

Os preços do petróleo sobem nesta segunda-feira, após uma queda de 4% na sexta-feira, depois que o presidente Donald Trump ameaçou impor tarifas mais altas à China em resposta aos controles mais rígidos de exportação de minerais de terras raras adotados por Pequim. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com a forte exportação de aço na China, juntamente com menores embarques de minério, superando as preocupações com as novas tensões comerciais entre China e EUA.

  • Petróleo WTI, +1,80%, a US$ 60,01 o barril
  • Petróleo Brent, +1,71%, a US$ 63,79  o barril
  • Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +1,13%, a 804,50 iuanes (US$ 113,08)
update 8h09

Bolsas da Europa avançam juntas

Os mercados europeus operam em alta com a forte recuperação das ações de mineração em meio a nova disputa comercial entre EUA e China. Na França, o primeiro-ministro Sébastien Lecornu, reconduzido ao cargo na sexta-feira após ter renunciado em 6 de outubro, anunciou a composição de seu novo governo. Roland Lescure foi nomeado ministro das Finanças. O gabinete pretende apresentar um novo plano orçamentário ainda nesta segunda-feira, dentro do prazo final estabelecido pelo presidente Emmanuel Macron.

  • STOXX 600: +0,37%
  • DAX (Alemanha): +0,41%
  • FTSE 100 (Reino Unido): +0,03%
  • CAC 40 (França): +0,37%
  • FTSE MIB (Itália): +0,52%
update 8h05

Bolsas da Ásia fecham dia no negativo

Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam no vermelho, com os investidores atentos a quaisquer consequências das novas tensões comerciais entre a China e os EUA. A China disse no domingo que “não tem medo” de uma guerra comercial com os EUA depois que o presidente Donald Trump prometeu impor novas tarifas retaliatórias punitivas sobre as importações chinesas.

  • Shanghai SE (China), -0,19%
  • Nikkei (Japão): -1,01%
  • Hang Seng Index (Hong Kong): -1,52%
  • Nifty 50 (Índia): -0,34%
  • ASX 200 (Austrália): -0,84%
update 8h02

EUA: índices futuros sobem forte após Trump moderar discurso sobre a China

Os índices futuros dos EUA sobem nesta segunda-feira (13), após a forte queda de sexta-feira, com os investidores reagindo positivamente ao recuo de Donald Trump em relação à ameaça de impor tarifas adicionais de 100% sobre produtos chineses e à sinalização de que uma nova escalada nas tensões comerciais com a China não é inevitável. “Não se preocupem com a China, tudo ficará bem! O altamente respeitado presidente Xi apenas teve um momento ruim. Ele não quer uma depressão em seu país, e eu também não”, disse Trump, em publicação. “Os EUA querem ajudar a China, não prejudicá-la”. A paralisação do governo americano continua por mais uma semana, aumentando o risco de muitos funcionários federais não receberem o pagamento de 15 de outubro se um acordo de financiamento não for fechado.

  • Dow Jones Futuro: +0,90%
  • S&P 500 Futuro: +1,25%
  • Nasdaq Futuro: +1,83%
update 8h00

Abertura de mercados

A disputa comercial entre Estados Unidos e China ocupava as atenções nesta segunda-feira, enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre agenda em Roma. O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou na sexta-feira com tarifas de 100% sobre a China a partir de 1 de novembro e Pequim falou em contramedidas. Mas Trump soou mais conciliador no domingo, postando que tudo ficará bem e que os EUA não querem “prejudicar” a China. Diante disso os mercados se estabilizavam nesta segunda, mas o ouro atingiu nova máxima recorde acima de US$4.000 a onça XAU=, em um sinal de que as incertezas permanecem elevadas. Na pauta nacional, Lula foi recebido pelo papa Leão 14 e ainda participará em Roma do Fórum Mundial da Alimentação, entre outros compromissos. O dia terá ainda cerimônia de abertura da Reunião Ministerial Preparatória da 30ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, da qual participará o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. (Reuters)

update 7h54

Principais índices em Nova York fecharam sexta com fortes perdas e semana terminou no vermelho

Investidores em Wall Street tiraram o time de campo após novas ameaças tarifária feitas por Donald Trump à China, acusando o país de “se tornar muito hostil” com suas restrições aos metais de terras raras, um recurso essencial para as indústrias de tecnologia e defesa. “Eu deveria me encontrar com o presidente Xi em duas semanas, na Coreia do Sul, mas agora parece não haver motivo para isso”, disse Trump, em uma publicação em sua rede social. “Uma das políticas que estamos calculando neste momento é um aumento massivo de tarifas sobre produtos chineses que entram nos Estados Unidos da América”. O mercado desanimou geral. “As expectativas de um acordo comercial com a China acabaram de ser descartadas”, disse à CNBC Jeff Kilburg, fundador da KKM Financial. “Os tomadores de lucro estão em plena atividade”, referindo-se à realização dos lucros recentes, em uma semana que houve quebra de recordes em alguns índices de ações.

Dia (%) Semana (%)
Dow Jones -1,90 -2,73
S&P 500 -2,71 -2,46
Nasdaq -3,56 -2,53
update 7h52

DIs: juros futuros encerraram sessão de sexta com baixas nos vértices mais curtos

Taxa (%) Variação (pp)
DI1F26 14,893 -0,004
DI1F27 14,000 -0,020
DI1F28 13,430 0,035
DI1F29 13,410 0,070
DI1F31 13,675 0,080
DI1F32 13,775 0,085
DI1F33 13,810 0,095
DI1F35 13,815 0,090
update 7h50

Dólar comercial terminou a sexta-feira com forte alta de 2,38%

O dólar dispara frente ao real, na segunda alta seguida. O movimento vai na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,60%, aos 98,94 pontos. Na semana, o câmbio acumula alta de 3,17%.

  • Venda: R$ 5,503
  • Compra: R$ 5,503
  • Mínima: R$ 5,362
  • Máxima: R$ 5,518
update 7h48

Maiores baixas, altas e mais negociadas de sexta-feira

Maiores baixas

Dia (%) Valor (R$)
CSNA3 -6,06 7,91
HAPV3 -6,02 33,71
BRKM5 -3,83 6,27
CMIN3 -3,67 5,51
PRIO3 -3,38 36,02

Maiores altas

Dia (%) Valor (R$)
EGIE3 1,45 40,45
BEEF3 1,08 6,53
SUZB3 1,05 48,19
LREN3 1,01 13,98
HYPE3 0,86 21,05

Mais negociadas

Negócios Dia (%)
BBAS3 40.197 -2,74
ASAI3 37.191 -1,79
PETR4 37.144 -0,89
VALE3 34.500 -0,41
DIRR3 30.716 -1,81
update 7h45

Ibovespa fechou sexta-feira (10) com baixa de 0,73%, aos 140.680,34 pontos

  • Máxima: 142.273,75
  • Mínima: 140.231,24
  • Diferença para a abertura: -1.027,85 pontos
  • Volume: R$ 22,90 bilhões

Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:

  • Segunda-feira (6): -0,41%
  • Terça-feira (7): -1,57%
  • Quarta-feira (8): +0,56%
  • Quinta-feira (9): -0,31%
  • Sexta-feira (10): -0,73%
  • Semana: -2,44%
  • Outubro: -3,80%
  • 4T25: -3,80%
  • 2025: +16,96%

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