O Ibovespa Futuro operava em baixa nos primeiros negócios desta quinta-feira (13), com temores renovados com a escalada de uma guerra comercial global após dados de inflação nos Estados Unidos mais fracos do que o esperado, enquanto o mercado nacional deve permanecer ainda focado em balanços corporativos. Às 09h03 (horário de Brasília), o índice futuro com vencimento em abril recuava 0,09%, aos 124.815 pontos.
Uma disputa comercial temerária entre os EUA e seus parceiros comerciais, estimulada pelos anúncios imprevisíveis do presidente Donald Trump sobre tarifas, espalhou incerteza entre os investidores.
Wall Street chegou a apresentar uma recuperação na quarta-feira após dados mostrarem que a inflação ao consumidor dos EUA subiu no mês passado no ritmo mais lento desde outubro. Mas esses dados não capturaram o impacto da campanha de Trump, e investidores devem ficar de olho nesta sessão nos dados de preços ao produtor.
Na pauta nacional, analistas devem acompanhar a primeira reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, às 11h.
Na segunda-feira, ela afirmou que vai trabalhar pela consolidação das pautas e
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Índices futuros dos EUA operam mistos à espera de novos dados
Nos EUA, o Dow Jones Futuro operava com baixa de 0,22%, S&P500 tinha desvalorização 0,33% e Nasdaq Futuro caía 0,52%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 0,10%, aos 5.834 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam em baixa, mesmo após relatório de inflação fraca dos EUA empurrar dois índices de Wall Street para cima.
Os preços do petróleo sobem com queda maior do que o esperado nos estoques de gasolina dos EUA.
As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, enquanto a demanda chinesa no curto prazo permanece resiliente.
(Com Reuters)
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