O Ibovespa Futuro opera com alta nos primeiro negócios desta segunda-feira (18), com investidores de olho em negociações sobre a guerra da Ucrânia e em falas do ministro da Fazenda e o direitor de política econômica do Banco Central, enquanto se preparam para o simpósio de Jackson Hole. Às 9h09 (horário de Brasília), o contrato com vencimento em outubro subia 0,49%, aos 140.110 pontos.
As atenções se voltam nesta segunda para a reunião entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, além de líderes europeus. Serão discutidos os próximos passos para acabar com a guerra na Ucrânia depois do encontro na sexta-feira de Trump com o presidente russo, Vladimir Putin.
Embora a reunião não tenha resultado em um pacto, Trump pareceu mais alinhado a Moscou na busca por um acordo de paz total com a Ucrânia em vez de um cessar-fogo antes.
O principal evento econômico da semana será o simpósio de Jackson Hole entre 21 e 23 de agosto, onde o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, deve falar sobre o cenário econômico e a política monetária do banco central.
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Na cena nacional, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, paticipa da sessão de abertura do Fórum “Futuro Sustentável”, do Financial Times & Times Brasil CNBC.
Em Wall Street, o Dow Jones Futuro caía 0,07%, o S&P Futuro recuava 0,12% e o Nasdaq Futuro tinha baixa de 0,17%.
Ibovespa, dólar e mercado externo
O dólar à vista subia 0,27%, aos R$ 5,414 na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha valorização 0,25%, aos 5.428 pontos.
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, enquanto os investidores aguardavam as negociações entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e seu colega ucraniano, Volodymyr Zelensky.
Os preços do petróleo operam em baixa, uma vez que os EUA não exerceram mais pressão sobre a Rússia para encerrar a guerra na Ucrânia, implementando novas medidas para interromper as exportações de petróleo russo, depois que os presidentes dos dois países se encontraram na sexta-feira.
As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho, pressionados pelo aumento dos estoques e pelas preocupações iminentes com a demanda.
(Com Reuters)
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