Ibovespa hoje
Mercados acompanham IPCA-15 de setembro e falas de Lula e Haddad.Brasil registra déficit em conta corrente de US$ 6,589 bi em agosto, diz BC.Day trade hoje: confira o que esperar de mini dólar e mini-índice.
Confira as últimas dos mercados
Brasil registra déficit em conta corrente de US$6,589 bi em agosto, diz BC
BRF (BRFS3): Moody’s eleva nota de crédito da companhia de “Ba3” para “Ba2”
CME/FedWatch: 52% do mercado projeta redução de 0,25 pp para novembro
Investidores estrangeiros retiram R$ 1,18 bilhão da B3 em 23/09
No mês, a retirada totaliza R$ 1,25 bilhão. No ano, o saldo líquido acumulado no mercado secundário está negativo em R$ 27,80 bilhões.
Azul (AZUL4): Fitch rebaixa nota de crédito da companhia de ‘B-‘ para ‘CCC’
Segundo o relatório, as mudanças refletem o aumento do risco de refinanciamento da Azul e o perfil de fluxo de caixa mais fraco.
Arauco aprova fábrica de celulose de US$ 4,6 bi no Brasil
A Arauco, fabricante chilena de celulose e painéis de madeira, aprovou a construção de sua primeira fábrica de celulose branqueada no Brasil, o chamado “Projeto Sucuriú”, no Mato Grosso do Sul, anunciou a controladora Copec na terça-feira. A fábrica terá um investimento de 4,6 bilhões de dólares, o maior da história da companhia chilena, e uma capacidade de produção anual de cerca de 3,5 milhões de toneladas de celulose, acrescentou a Copec. A unidade terá a finlandesa Valmet como fornecedora de equipamentos. O conglomerado chileno estima que a fábrica iniciará operações no último trimestre de 2027, mas ressaltou que a data “pode estar sujeita a mudanças e eventuais adiamentos que possam ser necessários durante o desenvolvimento” do projeto, que já está em fase de terraplanagem. (Reuters)
Petrobras: JPMorgan eleva ações para compra e coloca estatal entre favoritas do setor
Preço-alvo dos ativos – ADRs e ações da B3 – também foi elevado; PRIO também aparece entre preferidas.
BC da China reduz taxa de instrumento de empréstimo de médio prazo
O banco central da China reduziu a taxa de seu instrumento de empréstimo de médio prazo para algumas instituições financeiras nesta quarta-feira, em um movimento consistente com as medidas de estímulo econômico anunciadas na véspera. O Banco do Povo da China disse que reduziu a taxa sobre 300 bilhões de iuanes (42,66 bilhões de dólares) em empréstimos de médio prazo (MLF) de um ano de algumas instituições financeiras de 2,30% para 2,00%. As taxas nas operações desta quarta-feira variaram de 1,90% a 2,30% e o saldo total de empréstimos MLF agora é de 6,878 trilhões de iuanes, disse o banco central chinês em um comunicado. O Financial News, um veículo apoiado pelo Banco do Povo da China, disse que a divulgação das taxas de oferta pela primeira vez mostrou diferenças nas necessidades de financiamento de médio e longo prazos entre várias instituições financeiras, em linha com a promessa do banco central de ampliar a transparência da política monetária. (Reuters)
Sucessão na Câmara
O presidente da Câmara dos deputados, Arthur Lira (PP-AL), espera um gesto mais incisivo de apoio do governo Lula e do próprio PT ao nome de Hugo Motta (Republicanos-PB) na disputa pela sucessão da Câmara. Segundo fontes ouvidas pela Folha de S.Paulo, Lira teria pedido à Lula que declare apoio ou atue para favorecer Motta na disputa, em um almoço na semana passada.
Agora: começa o programa Morning Call desta quarta (25)
Kamala tem mais vantagem, aponta pesquisa
A vantagem da vice-presidente democrata, Kamala Harris, sobre o republicano Donald Trump foi a 47% a 40% na corrida eleitoral de 5 de novembro nos Estados Unidos, uma vez que parece ter diminuído a liderança de Trump na área da economia e emprego, mostrou pesquisa Reuters/Ipsos publicada nesta terça-feira (24). Kamala tem uma vantagem de 6 pontos percentuais com base em números não arredondados — que mostram o apoio a ela em 46,61% dos eleitores registrados, enquanto Trump é apoiado por 40,48%, de acordo com a pesquisa de três dias encerrada na segunda-feira. A liderança da democrata foi um pouco maior do que sua vantagem de 5 pontos sobre Trump em uma pesquisa Reuters/Ipsos de 11 e 12 de setembro.
OCDE prevê estabilização do crescimento global em 3,2% este ano
O crescimento global está em processo de estabilização conforme o impacto dos aumentos das taxas de juros por bancos centrais se dissipa e a queda da inflação aumenta a renda das famílias, disse a OCDE nesta quarta-feira, aumentando marginalmente sua perspectiva para este ano. A previsão da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico é de que a economia mundial cresça 3,2% neste e no próximo ano, aumentando sua previsão para 2024 de 3,1% anteriormente e deixando 2025 inalterado. Conforme o impacto defasado do aperto monetário evapora, os cortes nas taxas de juros impulsionarão os gastos daqui para frente já que se beneficiarão da inflação mais baixa, disse a OCDE em uma atualização de sua mais recente perspectiva econômica. Se a recente queda nos preços do petróleo persistir, a inflação global poderá ser 0,5 ponto percentual menor do que o esperado no próximo ano, informou a OCDE.
Barris de petróleo recuam e minério de ferro avança novamente
Os preços do petróleo operam com baixa, após subirem na sessão anterior devido à diminuição do entusiasmo pelo estímulo econômico na China, o maior importador de petróleo bruto do mundo, embora um relatório da indústria mostrando queda nos estoques de petróleo bruto e combustível dos EUA tenha apoiado o mercado. As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta nesta quarta, atingindo seus níveis mais altos em mais de três semanas, uma vez que uma nova série de políticas de flexibilização monetária da China, maior consumidora do produto, impulsionou o sentimento do mercado, enquanto a menor oferta global também deu suporte. Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura subia 1,7%, a US$ 96,35 a tonelada.
Petróleo WTI, -0,66%, a US$ 71,09 o barrilPetróleo Brent, -0,59%, a US$ 74,73 o barrilMinério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +4,19%, a 709 iuanes (US$ 100,92)
Bolsas da Europa operam sem direção
Os mercados europeus operam mistas, reduzindo os ganhos da sessão anterior devido às medidas de estímulo chinesas. Já o Banco Central da Suécia cortou as taxas de juros em 25 pontos-base, para 3,25%, e sugeriu que a taxa básica de juros poderia ser reduzida ainda mais nas duas reuniões de política monetária restantes deste ano.
FTSE 100 (Reino Unido): +0,24%DAX (Alemanha): -0,49%CAC 40 (França): -0,38%FTSE MIB (Itália): +0,05%STOXX 600: -0,06%
Confiança do Construção recua em setembro, após quatro meses sem queda
O Índice de Confiança da Construção (ICST) do FGV IBRE recuou 0,4 ponto em setembro, para 97,1 pontos, e interrompeu a sequência de quatro meses seguidos sem queda. Na média móvel trimestral, o índice ficou relativamente estável ao variar 0,2 ponto.
Petrobras (PETR3) (PETR4): banco eleva recomendação de neutro para overweight
O JPMorgan também elevou preço-alvo da PETR3 de R$ 43 para R$ 49/ação, e PETR4 de R$ 40,50 para R$ 46,50/ação. O banco ressalta o custo baixo de produção, o que se traduz em rendimentos sólidos de fluxo de caixa. A história também se torna mais interessante em uma base relativa, especialmente porque as petroleiras juniores brasileiras têm apresentado resultados abaixo do esperado nas curvas de produção no curto prazo, relata o JPMorgan.
INCC-M sobe 0,61% em setembro
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou alta de 0,61% em setembro, ligeiramente abaixo da variação de 0,64% observada no mês anterior. Apesar dessa leve desaceleração, os custos no setor de construção seguem em trajetória de alta, como indicado pela taxa acumulada em 12 meses, que alcançou 5,23%. Esse resultado representa um avanço expressivo em comparação com setembro de 2023, quando o índice acumulava 3,21% no mesmo período.
Mercados da Ásia encerram dia de forma mista
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam sem direção única, com a bolsa da China liderando os ganhos, impulsionada pelas medidas de estímulo anunciadas por Pequim um dia antes. Os mercados chineses dispararam na terça-feira após o banco central do país anunciar uma série de medidas de estímulo econômico. O HSI, de Hong Kong, registrou seu melhor desempenho em sete meses, enquanto o CSI 300, da China continental, obteve seu maior ganho diário em mais de quatro anos.
Shanghai SE (China), +1,16%Nikkei (Japão): -0,19%Hang Seng Index (Hong Kong): +0,68%Kospi (Coreia do Sul): -1,34%ASX 200 (Austrália): -0,19%
NY: bolsas dos EUA operam mistas após recordes de ontem
Os índices futuros dos EUA operam mistos nesta quarta-feira (25), após o Dow Jones e o S&P 500 terem renovado suas máximas históricas na véspera. O Nasdaq também subiu e está a menos de 4% de seu recorde. Todos três principais índices estão prestes a encerrar setembro em alta, apesar dos temores de desaceleração econômica que persistem após o corte de juros do Federal Reserve (Fed) da semana passada. Com o início do ciclo de afrouxamento monetário, a atenção dos investidores se volta cada vez mais para os dados da economia americana.
Dow Jones Futuro: +0,05%S&P 500 Futuro: -0,07%Nasdaq Futuro: -0,24%
Mercados acompanham IPCA-15 de setembro e falas de Lula e Haddad
Os mercados nacionais ficarão atentos nesta quarta-feira a dados de inflação depois de alertas do Banco Central na véspera, de olho ainda em falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O IBGE divulga às 9h os dados de setembro do IPCA-15, com expectativa em pesquisa da Reuters de aceleração da alta a 0,30% na comparação mensal, mas indo a 4,30% em 12 meses. Na véspera, o Banco Central mostrou uma visão mais pessimista em relação à inflação. Já em Nova York, a agenda de Lula prevê participação na sessão de abertura da reunião ministerial do G20 e encontros bilaterais. Ele ainda dará coletiva à impressa antes de retornar ao Brasil. Já Haddad dará palestra na 3ª edição do J. Safra Brazil Conference 2024, prevista para 17h. Já no exterior, as ações globais recuavam nesta sessão após os ganhos da véspera com as medidas de estímulo da China, enquanto o dólar estava pressionado e o petróleo recuava de máximas de várias semanas. (Reuters)
Principais índices em Nova York encerraram ontem com ganhos curtos
Investidores em Wall Street não se abalaram com uma leitura de Confiança do Consumidor, pelo Conference Board (CB), que mostrou uma forte contração em setembro. Ao contrário, seguiram comprando. Os investidores estão se ajustando antes de três acontecimentos importantes nesta semana. Quinta (26), o presidente do Federal Reserve tem agenda pública e pode falar algo sobre política monetária. No mesmo, dia a leitura final do PIB dos EUA no 2T24 será divulgada. E no dia seguinte apareces os números da inflação de consumo pessoal, o PCE.
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com baixas por toda a curva
Dólar comercial terminou ontem com queda de 1,30%
O dólar volta a cair diante do real, após a alta de antes de ontem. O movimento foi na direção similar da divisa norte-americana, que na comparação com as principais moedas do mundo ficou com o DXY em baixa de 0,47%, aos 100,38 pontos.
Venda: R$ 5,463Compra: R$ 5,462Mínima: R$ 5,447Máxima: R$ 5,527
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Maiores altas
Mais negociadas
Ibovespa fechou ontem com alta de 1,22%, aos 132.155,76 pontos
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
Segunda-feira (23): -0,38%Terça-feira (24): +1,22%Semana: +0,83%Setembro: -2,83%3T24: +6,66%2024: -1,51%
Receba as principais notícias de economia, investimentos e negócios no seu celular! Inscreva-se no canal do InfoMoney no WhatsApp agora.
Acompanhe diariamente a cobertura sobre bolsa, dólar e juros a partir das 8 horas.
Sugestões, dúvidas e críticas entre em contato com [email protected].
IM Trader: notícias, análises, vídeos, podcasts e guias no novo canal do InfoMoney sobre Mercados.
The post Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta appeared first on InfoMoney.